quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Quando sua mãe diz que é gorda

Olá, Esbeldades!!!

Hoje vim aqui compartilhar um texto que uma amiga compartilhou. rs E dá-lhe compartilhamento!

Vou deixar o link do texto postado no blog da minha amiga: Quando sua mãe diz que é gorda.



Quando li esse texto chorei. Chorei das lágrimas escorrerem, sabem como é?

Não vou comentar o texto hoje se não ficará muita leitura de uma vez para vocês, mas recomendo: leiam o texto pois vou retomá-lo em breve.

De mais a mais, hoje estou bem ocupada preparando aula, ainda preciso organizar as minhas ideias quanto ao texto. Ele mexeu com coisas que estão guardadas em mim e eu sempre soube. Lê-lo apenas fez com que muitas coisas viessem à tona.

Por hoje é isso. 

Beeeeeeeeeijo

terça-feira, 29 de outubro de 2013

As exigências que o frio me faz

Olá, Esbeldades!!!

Hoje pela manhã estava lá "fazendo minhas belezas", como disse minha filha no auge dos seus 5 aninhos, e pensando quanto tempo tenho que dedicar à minha pele.

Sei que todas deveríamos ter cuidados específicos com a pele: passar protetor solar diariamente, usar chapéu para protegê-la do sol e JAMAIS dormir maquiada são o básico lidos em qualquer revista. Dessa lista aí, eu só não dormia maquiada e sempre me dava ao trabalho não só de lavar o rosto com água e sabão mas também de usar demaquilante já que os rímeis que uso são à prova d'água.

Compreendo. Vocês dirão: "mas que crime!!! Você, branca desse jeito, morando no Rio de Janeiro não usava protetor solar?" Não. Não usava. Quero dizer, usava na praia lógico, mas não para sair de casa, para ir trabalhar, por exemplo. Se eu fosse fazer uma caminhada, eu tascava protetor solar no rosto, mas de resto, eu achava que ficaria com o rosto engordurado demais para usar o item. Já imaginaram? Sair naquele sol escaldante do Rio de Janeiro com o rosto bezuntado de protetor é garantia certa de já chegar ao seu destino com o rosto mais brilhoso que rainha da bateria em desfile das Escolas Especiais. 

Minha pele sempre foi bem ruim: tenho muitos cravos, até 1 ano atrás sempre tinha pelo menos umas 4 espinhas para adornar minha cútis (afff) e sou cheia de sardas. Qualquer solzinho que eu pego, às vezes 3 minutinhos parada no sol, são suficientes para fazer minhas sardas ficarem bem escuras. Sinto-me um dálmata! rs

Enfim, casei. Vim morar na serra. Os cuidados continuaram sendo os mesmos - nenhum, só o de tirar a maquiagem.

Porém, passados mais de 6 meses aqui na minha nova terra, percebi um envelhecimento ANORMAL da minha pele. Estou falando sério, meninas. Não é fricote, não. Bastava um esboço de sorriso para que meus pés-de-galinha marcassem meu rosto. A região dos meus olhos estava horrível, minhas bochechas estavam queimadas (li que o nome é rosácea) e minha pele repuxava a cada vez que eu saía do banho, tamanho ressecamento. Eu que já ando em um ano meio ruim quanto à minha aparência, adicionei à crise do "tô gorda" mais esta: "tô envelhecida". Minhas amigas não estavam com o rosto igual ao meu. Uma aluna minha, quarentona e gata no último (Valeu, Monicat!!), estava com uma pela maravilhosa e melhor que a minha já no ano passado, antes de vir morar na serra. Não queria nem imaginar a minha reação ao ver que a minha pele estava pior que a de uma amiga mais velha que eu mais de dez anos... 

Assim, comecei a usar hidratante no rosto. Não era nenhum hidratante específico para a face, era um corporal de amêndoas da Granado; bom, mas não a melhor opção. Como a minha pele repuxava muito depois de lavar o rosto, aboli os sabonetes em barra. Há cerca de 1 mês e meio mais ou menos, só uso sabonete líquido para lavar o rosto: já usei o de erva-doce da Granado e atualmente alterno o de mel da Granado (que fica na pia do banheiro) com o Protex vitamina E (que fica no chuveiro). Como percebi que estava realmente usando o hidratante no rosto, resolvi investir em um creme específico para ele. Aproveitei uma promoção da Natura e comprei o Natura Chronos +30.


Já que eu estava a fim de dar mais atenção à pele do rosto,  investi também no tonificante da Natura: 


Então, guiada pelas instruções gerais de revistas e sites, agora tenho a seguinte rotina de limpeza: 

1) lavo o rosto com sabonete líquido - já especifiquei os produtos usados lá em cima
2) tonifico  - parece que essa parte é importante para equilibrar o PH da pele e para prepará-la para receber o hidratante
3) hidrato com o Chronos

A rotina muda vez ou outra. Às vezes sinto preguiça de tonifica e passar o Chronos (vou explicar por quê)  e então só higienizo a pele e  passo o hidratante de amêndoas mesmo, mas na maioria das vezes, eu cumpro bem esses steps que mencionei aí. Quando eu volto maquiada do trabalho, ainda lavo os olhos com shampoo de criança da Johnson (porque não arde), passo demaquilante e só então começo com o passo número 1 da listinha que fiz. É. É uma trabalheira danada. Mas e os resultados?

Não sei se o resultado é VISÍVEL, meu marido afirma que estou com a pele melhor e minha mãe disse, da última vez que me viu,  que eu estava com uma pele aparentemente mais saudável. Eu mesma não vejo diferença, mas a sinto. Quando vou lavar o rosto, sinto a pele mais fina e hidratada.

Se eu recomendo os produtos que estou usando?

Olha, é a primeira vez na vida que tomo algum tipo de cuidado com a pele. Acho que até se eu passasse  titica de galinha no rosto, eu teria resultado porque né... Algum cuidado é sempre melhor que nenhum. hehehehhe Os sabonetes líquidos são legais -NUNCA MAIS lavei o rosto com sabão em barra. E no corpo, pelo menos uma vez por semana também tomo banho com o Protex vitamina E líquido e uso a bucha. Quando estou espiritualizada (porque haja saco e tempo para tanto frufru!), uso o olho Séve de Pimenta Rosa no corpo todo (menos no rosto, óbvio). A pele fica um veludo! Esse eu super recomendo MESMO!!!

Quanto ao tonificante., não sei se é bom ou ruim. Preciso de mais referências. 

Sobre o Chronos +30, ele é bom e  deixa a pele bem hidratada. Porém, acho que ele é muito pesado. A pele fica muito engordurada e parece não absorver direito. Fora que ele deixa gosto. Meu marido reclama à bessa pois às vezes me beija na hora do almoço e ainda estou com gosto do creme que passei pela manhã. Essas últimas semanas meu rosto tem ficado menos brilhoso com o uso do produto. Não sei se é porque dei uma parada com ele e a pele ressecou ou se porque não estava acertando a quantidade de creme a ser aplicada.

Em todo caso, apesar dessa oleosidade da qual reclamo, acho o produto bacana, cheirosinho, tem FPS30 - o que me desobriga do protetor solar (será que estou certa em pensar assim? Alguém que entende, opina aí embaixo nos comentários!) e passando base e pó, a oleosidade se corrige e não detona a maquiagem. :)

Ah, às vezes eu sinto preguiça de usar o Chronos porque ele é tão bem embalado que me enche o saco! rs Ele é assim por dentro:


Essa tampinha é meio chata de puxar pois fica meio engordurada da mão suja de produto. E tem essa pazinha... rs É muita frescurada!! :p Brincadeira, eu sei que é importante usar a pazinha para evitar a contaminação do produto, eu é que tenho a paciência meio limitada para essas coisas, aí, às vezes eu tenho preguiça de tonificar, abrir esse raio de tampinha e desisto. Uso um hidratante qualquer que em um "pump" tá na minha mão. 

A rotina é chata, mas espero que quando eu começar a envelhecer que a minha pele retribua toda essa trabalheira dos infernos e seja uma pele bonita e feliz futuramente. kkkkkk Hoje em dia já estou tão acostumada a fazer esses procedimentos diariamente (só não faço mais de uma vez por dia porque eu tenho vida, né, gente?) que li um post interessante no face:



É era mais ou menos por aí. rs Quando lembro que tomava banho, usava um sabonete em barra qualquer no rosto e saía de cara limpa, fico pensando: "nossa, quanta agressão, não me admira que a pele ficou uma porcaria". Mas por outro lado, sei que a maioria das mulheres faz isso mesmo, não tem esse cuidado todo. O meu sinal só tocou porque o frio acabou de destruir a minha pele de vez, caso contrário, eu ainda estaria mantendo aquele ritual catastrófico para o meu rosto. 

E vocês? Têm alguma recomendação para mim??


Beeeeeeeeeeeeeeijo

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Agradecimentos

Olá, Esbeldades!!

Ontem finalmente - e oficialmente -, acabou toda a jornada da monografia. Em inúmeros momentos pensei em desistir por estar de saco cheio da minha vida profissional e sem vontade de sentar e escrever o que era necessário. Porém, por insistência de muitas pessoas que me querem muito bem, concluí o trabalho e agora tenho aquela deliciosa sensação de "missão cumprida". Mestrado? Pode ser... (O que já é um progresso tendo em vista que antes a ideia era vigorosamente rejeitada.) Por hora vou curtir esses dias de irresponsabilidade acadêmica. hehehehehe Desde 2004 eu estudo e trabalho e quando não estou fazendo os dois ao mesmo tempo, é porque uma das atividades está acontecendo com uma intensidade frenética. Vou pensar no mestrado, sim, mas daqui a 1 ano, pelo menos!! rs

Aqui vai uma foto do dia da defesa com a minha respectiva banca (da esquerda para direita): 

Silvana, Eu, Nubimar e o orientador mais lindo e maravilhoso do mundo: Leandro. A Silvana é professora e doutora em educação, a Nubimar é advogada e especialista em educação e o Leandro é mestre e cursa o doutorado em linguística aplicada. Só gente fera! :)



Para as meninas que perguntaram sobre o que calcei: usei um scarpin azul bic (?) de nobuck poderoso. :p Ah, o cordão azul usei e, sem-querer, puxei o saco da banca com ele pois foi a Silvana quem me deu essa belezura no meu pescoço! rs

Gostaria de usar esse espaço aqui para publicar os agradecimentos que escrevi na pesquisa, caso contrário, aqueles à quem agradeci não conhecerão a forma com que foram homenageados. Lá vai:



Agradecimentos

Ao meu amado Deus, sempre e para sempre: pelo privilégio da saúde e dos recursos e por todos listados abaixo, fundamentais nesta trajetória:

Ao meu grande amor, Ricardo Barbieri. Pelo incentivo, pela compreensão da minha ausência, pela cumplicidade e pelo amor diários. Não fosse pela sua disponibilidade em assumir tantos papéis ao fim desta jornada - de faxineiro a revisor de texto – eu não teria conseguido. Muito obrigada, meu bem.

À minha bela Gigi, por compreender minha ausência e aceitar os fins de semana presa em casa sem muita atenção por conta da monografia. E salve o macarrão com ovo frito!

Ao meu irmão Carlos Eduardo Mello, Cadu, por ter me dado a dica de ouro que deu engrenagem à escrita da monografia. Você é demais.

À minha cunhada Adria Lyra e minha prima Carolina Ribeiro: por não me deixarem desistir no meio do caminho.

Aos meus pais Carlos e Isabel Mello, pelo senso de responsabilidade que me ensinaram e por acreditarem em mim. Sempre.

À amiga Suzana Barroso. Por me incentivar, tirar dúvidas, me emprestar o ombro em meio à crise e acreditar no meu potencial mais do que eu mesma.

À minha avó Irene, minha tia Rita de Cássia e minha irmã em Cristo, Rosemary de Freitas. Porque mesmo à distância sei que vocês intercederam/ intercedem por mim em suas orações.

Ao meu querido orientador, por toda amabilidade, incentivo e paciência. Pelas reflexões, por abrir as cortinas de um novo mundo para mim.

Aos colegas de turma e professores do CEFFET, por todas as valiosas contribuições com as quais vocês presentearam meus fins de semana. Obrigada.

Por fim, deixo aqui um vídeo de 1 minutinho no momento em que respondo uma das perguntas da banca, só para dar uma ideia de como me coloquei - ou não. rs



Beeeeeeeeeeeijo



terça-feira, 22 de outubro de 2013

Um olho na missa, e outro no face

Olá, Esbeldades!!

Tudo tranquilo? Essa semana estou meio enrolada às voltas com a preparação da apresentação da minha monografia que será este sábado. Como a vida não para simplesmente porque você tem um evento "extracurricular", o jeito é ficar meio pilhada e ir com tudo: dentista, extração de cisto, trabalho, aula particular, reunião, faxineira em casa e fórum na mesma semana da defesa... Ui! rs

Tirando isso, eu estou mais ou menos bem. Sabem, eu ando meio decepcionada com algumas coisas que vejo nas redes sociais. Lá é um antro de propagando e marketing pessoal, já repararam?

Tenho visto cada coisa...

Barracos em família? A gente vê no facebook! Um reclama de lá, ou outro responde de cá e fica aquele ping-pong de indiretas que você acaba acompanhando porque conhece o contexto d@s participantes. Francamente, assistir as pessoas fazendo maldades umas para as outras não é nada bom. De repente o facebook virou novela global: os bonzinhos de sempre, os revoltadinhos de sempre, as boas filhas de sempre, as eternas mães devotas, as peruas de todo dia (essa sou eu que normalmente só reforço a minha identidade de vaidosa na rede! rs)... Ah, façam-me o favor!!!!

Sabem ainda o que acho pior nas redes sociais? Não é o indivíduo que reforça apenas UMA identidade - conforme falei, eu reforço minha identidade de vaidosa, tenho amig@s que reforçam suas identidades intelectuais, outr@s preferem ater-se a comentar sobre suas experiências com a maternidade/ paternidade, enfim... Isso não é o que mais me chateia,  até porque eu tenho uma postura parecida, acredito eu. O me aborrece é a venda de identidades que não procedem: sabem aquela pessoa que paga de mega estudiosa e não junta lé com cré? Ou aquela criatura que se diz super grata aos pais e os trata com ignorância? Ou aquele indivíduo que fica discursando sobre caráter e é um tremendo mentiroso e picareta? Pois é.

No facebook cada um fala o quer e monta o personagem que dá na telha. Meia dúzia de trouxas batem palmas, curtem e dão audiência, afinal, os autores dessas identidades fingidas parecem conhecer o comportamento apreciado socialmente. O meu grande questionamento é inclusive este - se todo mundo sabe o que é certo: falar a verdade, praticar o que se diz e usar uma certa dose de bom senso com frequência,  por que não o fazem? E se não o fazem, por que só escrevem posts de #ficadica para os outros? Vão para o inferno com suas dicas, seus cínicos!! Gente mentirosa, que não tem caráter, não tem palavra, é ardilosa e manipuladora, só tenho uma dica para vocês: #calemaboca

Para vocês entenderem do que estou falando:

Certa vez comentei no facebook de um colega - acredito que tenha sido assim que a tal pessoa chegou a mim. Eis que de madrugada, enquanto eu estava às voltas com a escrita da minha monografia, recebi a seguinte mensagem de um homem: "Deusinha". 

Fiquei confusa, não entendi nada. Cliquei para ver quem era o indivíduo e vi que tinha esse colega em comum. Olhei o perfil do camarada: casado. A foto do perfil dele, inclusive, era com a esposa. Além disso, se o cara não me conhece e escreveu uma mensagem para mim, ele certamente acessou meu perfil. Ele viu que eu era casada também. Vocês estão impressionados? Pois tem mais!

Adiante, vi que o tal camarada era pastor. Isso mesmo! Havia fotos marcadas dele e as pessoas comentando nas fotos: "homem de Deus". Sem dúvidas, somos todos de Deus, mas não acho que as ovelhas desse pastor esperariam que ele entrasse no perfil de uma mulher que ele não conhece para escrever que ela era uma Deusinha, sobretudo sendo ele e o flerte ambos casados. 

Como a história terminou? Eu falei com esse colega em comum, que ficou envergonhado. Eles dois eram colegas distantes.  Mostrei a tal mensagem para o meu marido que pediu que eu o comunicasse caso isso viesse a se repetir. Eu jamais respondi à mensagem e tudo morreu por aí, graças a Deus!

Mas estão vendo? Um pastor, com foto da esposa no perfil - o que me faz pensar que o casal é extremamente unido -  fazendo isso. Não, não acho que tem muito "pastor safado". Eu acho que tem muita "gente safada", que monta um personagem acima de qualquer suspeita online e não o vive. 

Aliás, vive sim, contanto que a vivência renda posts para o facebook: a praia só é refrescante se gerar post; a família só é divertida se couber no clique do telefone; a missa só é sagrada se a lição de moral não extrapolar o limite do twiter. 



Eu não vou me dar ao trabalho de ressaltar o quanto me sinto desapontada (novamente) com esse circo virtual a que somos expostos e nem seria previsível concluindo o post dizendo que sou imperfeita mas tento ser "assim e assada". 

Eu NÃO PRECISO convencer ninguém da minha decência. Quem me conhece, sabe. Quem não me conhece, virá a saber. Simples assim. 

Deixar mensagens positivas no mural do face é legal, às vezes dá um estalo nas pessoas; nada contra! Continuem com as dicas positivas de otimismo e caráter, leiam seus próprios conselhos... E antes de montarem o mundinho do bem e do mal com ameaças ridículas aos conectados à sua rede (qual o sentido nisso, btw?), leiam a bíblia pelo menos hoje - sem o compromisso de postar um versículo no face.

É o que eu vou fazer daqui a pouco. 



Beeeeeeeeeeeeijo (no ombro, porque eu tô que tô hoje!)

domingo, 20 de outubro de 2013

O sapato como ele é...

Olá, Esbeldades!!!!

Como são as coisas: eu ia escrever um post citando as coisas que estão em alta na moda e que me desagradam. Pensei na coisa que mais detesto, procurei algumas imagens e salvei. Ok. Seguindo a mesma linha de raciocínio, fui para o segundo item o qual, até antes do post, DETESTAVA: Sapato com transparência!



Não me interessa que esse modelo é um Louboutin. Me interessa que isso é plástico,minha gente!! Esse negócio de plástico nos pés não me cheira bem - não cheira mesmo! rs No verão, com o suor dos pés e a poeira da rua, acaba que se cria uma "laminha" no pé. Houve uma época, há uns anos atrás, que as melissas vieram com força total e vi muuuuita gente de melissa transparente passeando com a tal laminha no pé. Mantive distância dessa moda mesmo achando-a simpática na adolescência. :/

Hoje em dia, não me vejo com sapato de plástico: minhas referências parecem não combinar com o modelo.

Pois bem. Ia meter o malho nos sapatos de plástico e lá fui eu garimpar algumas imagens para ilustrar o post quando me deparei com essa, inicialmente: 

Essa imagem, luxo e riqueza, me deu uma trava. Alguém pensa em laminha quando olha esse sapato em um pé como esse? Não é que ficou lindo?! S2

Porém, como eu estou determinada e nada a fim de fazer o que deveria estar fazendo rs, me dei ao luxo de procurar mais sapatos no estilo para decidir se ia marretar muito ou não o modelo. 

 
Aqui, por exemplo, volto a desaprovar o estilo. Dá para ver o pé vermelho por conta da circulação sanguínea, o que faz parecer que o sapato está apertado e que o plástico vai cortar o pé da moça. Desconforto é o que sinto ao olhar essa imagem, nem pensar um exemplar desse no meu armário!

Aí eu me deparei com esses modelos aqui debaixo e pensei: "Nooooooossa, que coisa mais mara, céus!!":




(...) Um parágrafo de silêncio pelas moças que usaram esses modelos maravilindos e evidentemente desconfortáveis - salto agulha e enorme, é só para as fortes! kkkk


Achei esse aqui bacana também: parece meio intergaláctico, né? O salto é baixo e o efeito é interessante, usaria-os tranquilamente,  mas sinto claustrofobia ao olhar os dedos da moça esmigalhados, coitadinhos!


 A conclusão à que cheguei é que agora posso até simpatizar com alguns modelos, contanto que não dê para ver os dedinhos, tipo assim: 


Ou assim: 



Ou assim:



Para ser sincera, continuo lamentando o fato de se ter plástico em um sapato: no verão faz lama; no frio, escorrega (imaginem estar calçando um desses de meia calça ou no meio de um temporal, aff...).Fora que plástico não é nada confortável nem macio. Tiro essas conclusões pelos antigos calçados da minha filha todos à lá Melissinha... heheheheh Para corroborar minha teoria, olhem essa foto aqui de baixo, ó:

O plástico não passa uma ideia de endurecimento, aquecimento e desconforto? Ou será que é só implicância a minha?

Eu particularmente acharia um absurdo dar cento e tantas reais em um sapato de plástico... Por esse valor eu compro um sapato de couro bom, que tende a ser mais confortável e não é fruto de uma moda pontual...

 Outra coisa que concluí também, ao olhar as imagens usadas aqui, é que nem todos os pés ficam bem com o tal sapato. Vocês também acharam isso?

Tive a impressão de que alguns pés parecem mais esmigalhados que outros. E mais: unhas feitas e pés impecáveis são mais que obrigatórios pois a transparência, a meu ver, evidenciou mais ainda os pés do que uma sandália que os mostra sem pudores. Como o pé já está na desvantagem de estar todo apertado dentro do sapato, acho de bom tom deixá-lo, no mínimo, perfeito se você quiser fazer bonito!#ficadica

Para finalizar, decidi que gostei do efeito da transparência nos pés pois deixou-os sensuais e conferiram atitude a quem os usou. Contudo, enquanto nenhum outro material diferente do plástico for usado para dar esse toque glam da invisivilidade, ainda voto nas "telinhas" que tenho visto em muitos sapatos por aí e que acabam dando um efeito parecido com a transparência sem a "pobreza" do plástico. Tipo assim, ó:



E vocês, gostam dos sapatos transparentes? Alguém se empolgou com os modelos mostrados? O que vocês acham, meninas? 

No início do post, eu os desaprovava, mas depois de tantos modelos bonitos que vi, mudei de ideia. Eles continuam não fazendo parte da minha wish list, mas se alguém quiser me dar um dos que eu mostrei por aqui, aceito. rs Eu só não vou investir meu precioso e suado dinheirinho no item, vou preferir guardá-lo para materiais mais nobres! :p

Beeeeeeeeeeijo

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A gordinha nua e crua

Olá, Esbeldades!!!

Estou com alguns posts no forno do blog que têm me feito refletir. Eu defendo, sim, que tod@s podem se vestir bem, independentemente de seu tipo físico, caso seja de interesse d@ própri@. Mas e quanto a mim...?

Eu quero me vestir bem e acho até que dou conta do recado. No fim das contas, hoje em dia, um batom vermelho e um bom salto já resolvem 80% dos dilemas femininos na montagem de um look legal. Como eu uso esses itens sem problemas, estou sempre "montada", até quando não estou. rs #perua

Porééééém, o lance é que não tenho sentido ânimo para me vestir e a verdade nua e crua para tal relaciona-se aos meus muitos quilos extras. 

Me poupem de me convencer do contrário. Se vocês, olhando as fotos da internet percebem "alguns" quilos a mais, imaginem como não estou na vida "real". Não, não há photoshop nas fotos que publico por aqui, mas é claro que como toda boa gordinha, eu seleciono as que aparento estar "menos gorda". Sintam, respirem meu o drama. Obrigada.

Volta e meia essa é a saga da minha vida: engordar, emagrecer, ser gorda, estar magra... Ad infinitum. 

Eu olho meu rosto no espelho e vejo um rosto enoooorme. A barriga, sem comentários.Tudo está grande, menos o sei-lá-o-quê para (re)assumir o controle sobre as coisas que como. Não é nem dizer que só quero coisas gostosas. Não. Eu tenho comido de tudo, menos as coisas saudáveis, evidentemente. Engana-se quem pensa que ando comendo somente os itens que amo também: pasmem, às vezes me pego devorando coisas que nem ligo muito. 

Se eu perdesse a linha para uma torta mousse de chocolate, seria compreensível, afinal, eu adoro tortas-mousses de chocolate! Mas comer um monte de chiclete do Patati-Patatá e arrematar com um saquinho de amendoim? Eu não ligo nem para um nem para o outro, eu só posso estar de sacanagem!!!

Essa semana duas pessoas que só querem o meu bem, comentaram que eu estava gordinha. Vindo dessas duas pessoas, que sei que não têm o objetivo de me jogar para baixo - pelo contrário - penso que o estágio em que me encontro seja crítico! hehehehe

Assim, ontem comi coisas saudáveis e nem uma graminha de porcaria. Ok, comi um angu com quiabo no almoço... Mas quiabo é legumes, equilibrou a refeição! :p De noite, sopa e salada de frutas... Não controlei quantidade de comida durante do dia, só qualidade, o que já é muito para o meu apetite atualmente. rs E digo mais: acreditam que essa noite eu já sonhei com bolo  de festa coberto de glacê? Meu subconsciente é um canalha!!!

Tem gente que vive bem com o sobrepeso. Eu, não. Siceramente, quando eu vou visitar sites plus-size (é, pois é...) e olho as modelos, não empolgo de comprar nada - mesmo sabendo que o meu modelo seria um dos menores nas lojas virtuais, o que já dá um up na autoestima (covarde, eu, né?rs)... 

Incrível como no fundo, no fundo, ninguém quer comprar itens sem se identificar com seus respectivos usuários. A venda tem mais a ver com "quem" usa o produto do que com o produto em si, na minha percepção. 

Eu, por exemplo, não sinto vontade de comprar nenhum artigo que me faça parecer com a  "gordinha" x ou y do site plus. Eu não desejo comprar os produtos pois não me reconheço nas modelos. 

Por falar em modelo plus-size, essa é outra questão: quando as modelos plus-size são plus, de fato, não me interesso nem em ver a foto. kkkkkkkk E quando não são "gordas legítimas", fico com raiva. Busquei algumas fotos de modelos super lindas para exemplificar a minha colocação. Ei-las: 

 
Olhem essa moça que coisa mais linda. Plus size? Eu diria que ela é um belo exemplar da beleza na Grécia Antiga (leia sobre isso aqui)


 Essa imagem eu tirei do Google Images procurando por moda praia plus-size: alguém se importaria em ser plus-size como essa moça? Duvido! Quem me dera ter esse shape violão e essas coxas lisas!

Essa aqui não aparenta ser tão "curvilicious" quanto a de cima, na minha opinião,  mas sintamos o recalque juntas de uma moça plus-size sem celulite e estria. rs



Por fim, essa é a grande questão sobre a qual quero falar: quando a modelo plus-size mantém a "deformidade" recorrente do sobrepeso, não sinto vontade de ter nenhum de seus produtos. 

Porém, quando elas são volumosas, curvilíneas e de plus só tem o quadril, aí me interesso. Até na moda plus-size os responsáveis por ditar os padrões de beleza colocam requintes de magreza: vejam que as moças são volumosas, mas nenhuma tem  "bração", gordurinhas e celulites. Elas tem apenas o quadril grande, quiçá a bunda também, o peito mediano, a cintura fina e as coxas grossas. Tem-se, afinal, um apanhado do "melhor" dos mundos: o corpo enxuto e sequinho das modelos de moda "comum" com o volume e as curvas de uma mulher mais cheinha. Faz-se uma bela montagem transformando as plus-size em gordinhas bem distribuídas e voilá:

Eis que muit@s devem concluir que nem na moda plus-size se encaixam. #tamujunto

Eu quando engordo, não fico bem distribuída. Alguém mais fica esquisita com os quilos extras? 0/

De roupa, dá para disfarçar, mas e de biquini? E de maiô? Eu não posso usar maiô de  meia-manga e nem meia calça para ir à piscina, então, antes que eu tenha que ficar "nua" e "cozida" na beira da piscina, vou tentar me policiar com as gulodices e gordices. Essa é a conclusão a que chego: a minha maior vaidade não é ter olhos verdes/ azuis (há controvérsias) nem um cabelo que TODO MUNDO elogia. A minha maior vaidade é aquilo pelo qual sou obstinada desde que me entendo por gente: não ser gorda... Nem gordinha! Incrível como carregamos traumas de infância por toda uma vida, né? Mas isso é tema para  mais um post. 

Por hoje, fico por aqui, com meus quase 70kg mal distribuídos nos meus 1,65 de altura. :p

Beeeeeeeeeeijo

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Impoliticamente Correta

Oi, pessoal!

Dando continuidade ao último post, vim aqui trazer algumas considerações sobre o tal vídeo que recomendei. Para falar a verdade, tem tanta coisa para considerar, que fiquei com preguiça de dar continuidade. rsrsrs 

Estou morreeeeeeendo de preguiça de dissecar o assunto, mas como não quero deixar post em aberto, lá vou eu! 

Para fazer uma explanação satisfatória sobre o tema abordado, eu teria, minimamente, que falar sobre preconceito e a forma que ele vem sendo produzido por anos e anos através do discurso, ou seja, através do que se fala por aí. 

O preconceito está em todos nós, gente. Acho que é IMPOSSÍVEL alguém ser totalmente livre de preconceito, afinal, já crescemos recebendo essa lavagem cerebral de que "loura é linda", "gordo é ridículo e engraçado", "negro é étnico" (se étnico é tudo que vem de um povo/etnia, porque o latino é latino e o oriental é oriental? Não seríamos todos étnicos por definição?), "mulher é ruim de roda" e de que "homem é mais estruturado emocionalmente". Tudo isso é preconceito, galera.

 Nós crescemos ouvindo isso - nas opiniões de outras pessoas e na mídia. Destarte, nós mesmos nos apropriamos daquelas opiniões e as reproduzimos formando uma bola de neve. Fora que muitas vezes nós nos esforçamos para nos "encaixarmos" no que é dito por aí. Não tem aquele lance de que "a a arte imita a vida"? Pois é. Nós imitamos o discurso. É por causa dele (do discurso) que as mulheres e os homens vão admirar as louras como padrão de beleza e que tubos de empenho serão usados para conquistar/cultivar a magreza. 

É por conta de piadinhas que reproduzimos "inocentemente" que tem muita gente gorda se esforçando para ser engraçada e simpática e ainda diz: "já sou gord@! Tenho obrigação de ser simpátic@!". Não, car@ gordinh@, você não tem. A simpatia é recomendável a tod@s, não é privilégio seu.  rs

Pois é... E a gente nem percebe como colabora na manutenção desses preconceitos quando dizemos para um menino agir "como homem" ou quando descrevemos um flerte assim: "ele é um negro bonito, sabe?". Engraçado que a gente não diria "ele é um branco/ ruivo/ oriental/ moreno bonito, sabe?".  Sem querer, absorvemos uma cultura de admirar o branco europeu, no máximo o latino (que também é tido por ardente, outro preconceito!rs) em detrimento do negro onde este, por exemplo, é compreendido como feio. 

Cá entre nós, ser de um grupo marginalizado deve ser uma merda. E trabalhoso! Imaginem o que deve ser ter que provar diariamente que você pode ser melhor do que o estereótipo que construíram para você! É como se o brasileiro nos Estados Unidos, por exemplo, tivesse que trabalhar o dobro do que todo mundo porque é considerado preguiçoso, afinal, é brasileiro, né?

Entendem do que estou falando? É como se um camarada branco, heterossexual e homem já "saísse na frente" só porque têm esses atributos... O preconceito tá aí, o tempo todo! E só quem sabe onde seu calo aperta (onde você falha, onde você não está "de acordo") é que vai conseguir enxergá-lo e saber a que me refiro. 

Por que eu falei tudo isso? Porque hoje em dia tem-se discutido muito sobre a tomada de poder, por assim dizer, das ditas minorias: são os direitos reservados aos negros, aos homossexuais, aos índios, aos deficientes etc. Lógico que medidas devem ser tomadas mesmo pois há uma dívida social evidente com determinadas classes - precisamos, sim, arranjar meios de incluí-las na sociedade de forma mais eficaz e que permita que elas consigam por si só, percorrer a mesma trajetória das "maiorias" (dizer que branco é maioria no Brasil é meio desconfortável, né? rs).

No entanto, muitos tem questionado também o tal "lobby das minorias" - privilégios detidos por um determinado grupo que muitas vezes ultrapassam o que seria razoável em termos de privilégio para QUALQUER cidadão. 

Esse lobby das minorias, por vezes deixa muitos outros coagidos, com medo de se expressar e serem acusados de algum tipo de preconceito. É mais ou menos aquele papo da homofobia, superficialmente falando: se alguém se coloca CONTRA a homossexualidade, teme por ser acusado de homofóbico quando uma coisa não tem nada a ver com a outra. Uma pessoa pode ser contra uma determinada prática e ainda assim respeitar os que são a favor da mesma. 

Eu, por exemplo, tenho um determinado preconceito e só o declaro em família e entre amigos. Não ousaria colocá-lo aqui por medo de represálias. Mesmo me posicionando contra determinado segmento, consigo respeitar e nem pretendo converter ninguém quanto às práticas que julgo corretas para mim. Não deveria ser assim com tudo e com todos?

Penso que este "excesso de dedos" para falar sobre certos assuntos é bom para frear os sem-noção e os desrespeitosos, mas também é ruim porque silencia muita gente. 

Uma pena isso! Muita gente boa e esclarecida quer/ precisa debater com outras pessoas totalmente distintas, que não sejam só amigos e familiares. Esses silenciados acabam se privando de falar porque tudo parece politicamente incorreto.


Sem discursos que refresquem as nossas bocas com novas perspectivas e possibilidades, o que nos resta? 

Continuar com os mesmos discursos: "tricolor é viado", "negro é mal-sucedido", "gay é espalhafatoso"... Blá blá blá! Chato demais tudo isso. 

Tenho a sensação de que estamos todos em diferentes gangues de uma festa infantil onde um grupo faz planinho (lembram disso?) contra o outro. Fica uma cochichação danada na festa entre os grupinhos ao invés de juntar todo mundo para se divertir. 

Uma colega, a Márcia Lobosco,  acredita na Lei da Curvatura da Vara (o nome é sugestivo, heim?!) - quando puxamos uma vara para um lado, ao soltarmos a mesma, ela vai com força ao extremo oposto. E fica oscilando entre um extremo e outro até que encontre seu equilíbrio. Gosto dessa teoria:

Por muito tempo, minorias foram caladas. Agora que se posicionaram e ganharam alguns privilégios que as protegem deste preconceito ostensivo, estão fazendo as maiorias se calarem.  Eu aceito resignadamente o meu silêncio pois compreendo que sou QUASE maioria (branca e heterossexual). Sei que essa é a consequência de muitos anos proferindo barbaridades sobre "os outros" diferentes do suposto grupo ao qual quase pertenço. No entanto, não ficarei resignada para sempre. As ditas minorias brigaram pelo direito de falar e enquanto estão falando, a boa educação manda ouvir. No entanto, desejo mais diálogos para a sociedade e menos palestras! Que os grupos possam conversar entre si e não duelar uns com os outros.

Talvez ainda fiquemos nessa guerrinha por mais uns anos, contudo, anseio pelo dia que o equilíbrio venha. 

Ainda não sei como esta balança se equacionará já que pelo que observo, muitos dos privilégios concedidos às minorias acabam acentuando ainda mais as diferenças - como as cotas, por exemplo... A tarefa é árdua... :/

Por fim, a fim de fazer jus ao nome do post, serei politicamente incorreta e terminarei minha explanação superficial sobre o vídeo aqui, ciente de que ainda há muito a ser discutido. Ficarei feliz com contribuições nos comentários e no facebook. :)

Abordarei as questões das escolhas físicas em um outro momento para a leitura não ficar cansativa. :)

Beeeeeeeeeeeijo
 




terça-feira, 15 de outubro de 2013

Bebês homens, brancos e heteros - #sóquenão

Olá, pessoal! Hoje não vou me referir às minhas Esbeldades somente porque esse post não é específico para o público feminino. :)



Hoje é dia dos professores, mas como vocês já devem ter percebido, eu não tenho paciência de construir minha identidade de professora - nem virtualmente nem presencialmente.

Engraçado que conheço excelentes professor@as que declararam seu amor pela profissão no facebook hoje. Mas também vi muita gente que faz um trabalho duvidoso, na minha opinião, de "mimimi sou professora com orgulho... Mimimi amo minha profissão". Ah, valha-me Deus! Quem ama a profissão não tem a postura que muit@s têm com seus/ suas alun@s e com a educação de modo geral. Tão querendo enganar quem? hehehehe

 Bem, como na internet cada um fala a pataquada que sente vontade, eu vim aqui falar as minhas. rs E em homenagem ao dia de hoje, não vou fazer com que vocês percam seus preciosos tempos lendo sobre a dor e a delícia do magistério. Sou técnica demais para isso, modéstia à parte. Ao invés de construir minha identidade de professora (leia-se: fazer meu marketing profissional), simplesmente farei o que sei e gosto de fazer: propor uma reflexão à galera! :p

Hoje eu estava dando uma aula de conversação sobre a possibilidade de se escolher o sexo e demais características de um bebê. Para enriquecer a aula, procurei por um vídeo no tema e conheci essa proeza aqui: assista ao vídeo.

O vídeo está em inglês, mas acho que as palavras principais são de fácil entendimento e o contexto deixa claro o que está acontecendo. Para quem entende inglês, mete bronca e assiste ao vídeo. Para quem não entende lhufas, vem comigo que eu explico:

A cena acontece em um consultório onde há um casal (um homem e um outro homem vestido de mulher) e um médico. O médico afirma que a gestação está ótima e que com os avanços da medicina é possível escolher uma série de características do bebê. O doutor começa perguntando se eles preferem um bebê menino ou menina e depois pergunta sobre a cor dos olhos. Nisso, o casal está maravilhado/ confuso com a possibilidade de escolher esse tipo de coisa. Eles optam por um menino por ser mais "engraçado" e decidem entre olhos azuis e verdes no cara ou coroa.

Em seguida, o médico então pergunta se o bebê deveria ser branco negro, asiático ou mexicano dentre inúmeras raças. O casal inicialmente, afirma que prefere um bebê branco já que são brancos. No entanto, neste momento, cria-se o primeiro mal-estar pois o médico é negro. Em seguida, o mesmo pergunta se o casal preferiria um bebê gay ou hetero. 

O personagem masculino do casal responde que prefere, pensando rapidamente, um bebê hetero. Nisso, o personagem feminino aponta para uma foto do médico, de biquinho e colar havaiano ao lado de outro homem. Assim, o personagem masculino se vê na necessidade de reconstruir seu discurso novamente querendo deixar claro que é muito fã dos gays. Daí, o médico sugere que o casal decida se o bebê será gay ou hetero através do cara ou coroa. Para evitar o constrangimento, eles concordam com a ideia e lançam a moeda. A sorte caiu para um bebê gay. (rindo sozinha lembrando da cena)

Por fim, o médico pergunta ao casal se eles querem um bebê com uma perna ou duas. O casal olha por baixo da mesa para olhar quantas pernas o médico tem (kkkkkkkkkk tô rindo de novo!) e saem do consultório com uma receita de tratamentos hormonais para gerar um bebê masculino, negro, gay e com uma perna.

O vídeo é bem legalzinho. Agora que eu já expliquei, dêem uma olhada na cena! :)

Além do vídeo divertido, quero deixar alguns questionamentos para amanhã (porque o post de hoje já está muito grande para tecer minhas observações):

a) até que ponto estamos presos ao politicamente correto?

b) quantas chances perdemos de expressar o que realmente pensamos por medo de sermos acusados de preconceito?

c) se fosse possível escolher determinadas características para as próximas gerações, quais vocês acham  que seriam as mais escolhidas?

d) se VOCÊ pudesse escolher suas próprias características, sobretudo as físicas, quais você escolheria para si? Por que?

Aguardo comentários no facebook e no blog... Preciso das respostas de vocês para estruturar minha explanação amanhã.

Esse post continua, ok? Acompanhem! :)

Beeeeeeeeeeeeeijo




quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Batalha da saia

Olá, Esbeldades!!

Ando querendo das as caras por aqui mas estou com tantos afazeres que tá faltando tempo... rs Esse post, por exemplo, terá que ser escrito, revisado, postado e compartilhado em 20 minutos - o tempo que tenho para descansar antes de lavar a louça e preparar aula! rs 

Pensando nisso, me ocorreu copiar aquela ideia das blogueiras famosas que fazem "Batalha dos Looks". Aí, lembrei que no último sábado fui dar aula com aquela saia de couro que já falei para vocês aqui, e como eu havia fotografado o look, resolvi fazer a brincadeira com a batalha das saias. Isso deve dar um post mais rapidinho e interativo, né? :)

No primeiro look mostrado aqui no blog, eu estava com a saia de couro nude, meia calça preta, ankle boot, malha preta e lenço de oncinha. A pegada era mais "rocker", como dizem as fashionistas. =p Relembrando: 



Lembraram? 

Semana passada, usei a saia sem deixar me influenciar pelo fato de que ela é de couro e couro é coisa de metaleiro, motoqueiro e gente poderosa. hehehehe Usei a saia como se fosse de algodão com um look totalmente despretensioso: uma batinha marrom (que vocês já viram no blog aqui e aqui), uma meia calça grafite (tenho uns 20 pares de meias-calças, gosto de variar!) e um sapatinho boneca que já esteve em outros looks por aqui. A propósito, ele foi comprado junto com a saia, lembram? Pois bem. Aqui vai o segundo look:



Depois, quando cheguei em casa, lembrei da dica da Tati e resolvi marcar o corpo com um cintinho. Ficou assim: 

O que acharam? 


Mulherada, por hoje é só. Qual look vocês gostaram mais: do primeiro ou do segundo?

E quanto ao segundo look, como vocês acham que ficou melhor: com cinto ou sem?

Olhando as fotos, acho que no segundo look sem o cinto aparento estar mais magra, então, voto nesse!! kkkkkkkk

Beeeeeeeeeeeijo