quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

MarianARTÍSTICA

Olá, mulherada!!!

 

Como vocês estão? Eu estou tranquila, curtindo minha casinha na serra, meu restinho de férias e meus 5 kg a mais de gostosura e inteligência... rs

 

 

Ontem eu estava arrasada, me sentindo horrorosa, mas daí meu marido veio, me fez sentir linda e então eu abstraí. Aaaaaaaaaaaaaaah, ficar de dietice contando pontos nas férias não dá, né? Eu sou uma pessoa que precisa de RO-TI-NAS e nas férias é tudo meio desregrado mesmo, não tem jeito!


Pois bem. Ontem levamos minha filha para assistir Detona, Ralph! Eu achei o filme bem divertido, gostei mesmo! Depois da sessão, aproveitamos e demos uma passadinha na escola de dança que há perto do cinema.

 

E advinhem só??????????????????????????????????????????????



Eles também trabalham com jazz, balé e sapateado para adultos!!



YES!!!!!

 
 

Bem, eu não tenho horário nem para o balé nem para o sapateado, mas ainda estou na esperança de conseguir fazer o jazz... Ou de conseguir entrar para o sapateado avançado que é só às sextas-feiras e aí, sim, eu teria horário.

 
 

E então vocês vão me perguntar: "mas o que você vai fazer na turma de sapateado avançado??" 

Cara, não sei. Eu fiz sapateado há  uns 15 anos atrás e desde então nunca mais calcei um sapato de sapatear.

Nem sei se cheguei a aprender muita coisa, mas essa turma seria minha tábua de salvação.  Ou eu faço nessa turma ou não faço em nenhuma por conta dos horários.

No entanto, não falarei isso para professora que me convidou para ir lá fazer um teste pois eu quero a opinião sincera dela. Não quero cair de para-quedas em uma turma cujo nivel não alcanço só para academia "não perder"aluno. Quero estar lá motivada, e não contrário.

Quanto ao Jazz, poder voltar a dançar seria maravilhoso, mas estou limitada, sei disso. Estou totalmente fora de forma, pesada e tenho tudo para me sentir humilhada lá. hahahah Mas vamos ver... Quem sabe, né? A dança é a minha paixão eterna. Fato.

 

Além da dança, ando envolvida com mais outra arte: a música!

Meu amor me deu um piano de Natal e desde então tenho metido a mão na massa, digo, nas teclas. 

 

Meu marido é músico de ponta e inclusive já regeu a orquestra do Conservatório de Música Brasileiro. Com toda essa tarimba eu aproveito, né? rs Peço várias dicas para ele e ele, sinistro que só, me orienta. :)

Já "toco" 8 músicas,  excluindo "Cai, cai, balão" e "Parabéns para você"!!! rs

Precisando de música ao vivo para o seu evento?? ME LIGA! kkkkkkkkkkkkkk

Então é isso, minha gente. Ando às voltas com o piano, e com a ideia de voltar a dançar. Vou escrevendo para vocês contando....

 
 

Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeijo

 
 
 


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

FLERTE

Olá, mulherada!!

 

Esse fim de semana estive com duas grandes amigas minhas (Ju e Su) e estar com elas  sempre dá pano para manga.

 

Uma das amigas (Ju) vai casar este ano e naturalmente eu e Su seremos madrinhas. Estamos super empolgadas pois o casamento dessa amiga será um evento do Oscar, em um lugar lindíssimo e se Deus quiser, com tudo que tem direito no último do luxo e riqueza... heheheh. Já estamos pensando nas brincadeiras do chá de panelas e cogitando sobre possíveis despedidas de solteira. Coisa light, claro. Inclusive essa é a brecha do meu post de hoje.

 

Antes de casar eu queria ter feito uma despedida de solteira. Nada de mais, só queria mesmo ter saído entre amigas,  me acabado de dançar e ser vista... Não, não é  saudade das nights. Quero dizer, uma Lapinha de vez em quando não seria nada mau, porém, essa fase passou, estou casada e feliz assim.

Mas uma coisa que eu acho muito saudável nas antigas noites que frequentei é "ser vista". Ver se o moral tá em dia, entendem?

 

O meu marido me trata como uma princesa, está sempre dizendo que eu sou linda e eu adoro isso. Mas quando você está passeando no shopping e recebe um olhadão faz um bem danado para autoestima, né, não? Um camarada te achar bonita, assim, do nada, sem bater um papo com vc, desconhecendo suas qualidades/defeitos é uma experiência interessante.

A gente pensa logo - "opa, a embalagem está agradando!". rs

Bobeira, né? Mas tem taaaaaaanto tempo que não sei o que é isso que começo a duvidar dessa lindeza toda que meu marido propaga... #ohceus

 

Duvido que exista mulher no mundo que não se importe com isso. Semana passada uma conhecida minha me ligou toda boba para contar que um homem a parou no shopping para dizer que ela era linda e convidá-la para um chopp. Ela, linda e casada agradeceu o elogio, rejeitou o convite e largou o homem falando sozinho. Ela já é cinquentona, é casada, é feliz e mesmo assim o elogio de um terceiro deconhecido fez a semana dela.

 

Não é aquele papo de que "santo de casa não faz milagres" porque, na minha opnião,  faz, sim. Tem tanto marido ruim por aí:  que mal olha para esposa, que não a valoriza, que flerta com todo mundo, enfim... Se você tem um marido que te trata bem, é seu amigo e ainda diz que você é linda, minha filha, pode dar uma estrelinha pois você é uma abençoada... rs Sentir-se amada e valorizada pelo marido é uma delícia indiscutível.

 

Mas voltando ao assunto - não é que os elogios do marido não surtam efeito, é  só que às vezes fico pensando se meu marido não me olha com olhos acostumados, entendem? Imagine que, por exemplo, você está de vestido na rua e um vento doido o levanta mais do que você gostaria.

 

 

 Há uma moça ao seu lado na mesma situação. Você acha que seu marido vai olhar para quais pernas desprotegidas? As suas, que ele vê todo dia, ou as da desconhecida? Ou ainda: se você estivesse de vestido, começasse a ventar, quem te olharia com mais interesse - seu marido ou um desconhecido....?

 

Faz sentido ou a teoria dos olhos acostumados é mais uma maluquice minha?

Assisti ao filme "Ele não está tão a fim de você" ontem e isso também me fez ficar pensando em como essa coisa toda do flerte funciona. Eu encaro o assunto com naturalidade... Mas só quando se trata de outros casais porque isso pode dar um rolo danado!! hehehhehe

 

Em suma, independentemente da sua opinião sobre flertar em si, acho que é unanimidade o fato de que toda mulher curte "ser flertada". Mexe com vaidade e nós somos assim por natureza, não?

 

Bom, enquanto a night pré-casamento da minha amiga não acontece, o jeito será passar por umas obras de rua de vez em quando só para ouvir elogios de uns olhos desacostumados.

 

Beeeeeeeeeeeeeeeijo!

 
 

domingo, 27 de janeiro de 2013

Pensando sobre a tragédia

Hoje não começarei com o "Olá, mulherada!!". Hoje estou mais comedida. Estou sob o impacto da tragédia que houve em Santa Maria.

Curioso que hoje fui a uma festinha de aniversário de uma colega e voltei pensando no quanto eu estava feliz: os anfitrões da festa são amáveis e passei a tarde com minhas grandes amigas da faculdade, Su e Ju. 

Estava feliz porque a festa foi legal.
Feliz por ter amigos que amo.
Feliz porque minha filha se divertiu.
Feliz porque meu marido socializa bem com os demais maridos.
Feliz porque estou me aprimorando cada dia mais no volante.
Feliz por poder desfrutar de tantas coisas simples, mas que nem todo mundo tem/pode fazer.


Eu voltei satisfeita para casa, contente por ter a minha família, meus amigos e até então a única tragédia com a qual me preocupava era com a meia dúzia de trufas maravilhosas e os torresminhos sequinhos que mandei ver na festa.

Enquanto minha filha estava no banho vim dar uma olhada no face e percebi muitos compartilhamentos sobre luto. Ao apurar o assunto no google, li sobre a tragédia na boate. Acabou com meu domingo.

Eu nem vou "perder tempo" apontando a sucessão de erros cometidos nem vou ficar falando sobre ganância e descaso. Todos conhecemos o discurso.

Recuso-me também a falar das vítimas, em sua maioria jovens, que tiveram sonhos interrompidos enquanto festejavam a satisfação de estar na universidade. Todos lamentamos isto profundamente, tenho certeza.

O que mais me motivou a abordar o assunto foi pensar sobre como a vida é uma surpresa. Vejam vocês: enquanto ontem eu estava na casa de amigos, tranquila e feliz, havia cerca de 230 pessoas tentando sair de uma boate incediada. Foi na mesma hora. Poderia ter sido o contrário.  

Na boa, nem imaginamos quando uma tragédia dessas pode fazer parte da nossa vida. Li nas notícias que pessoas estavam sendo agrupadas para fazer o reconhecimento de corpos. Deus me livre de passar por isso. Deus livre a todos nós.

Jesus, livra o mundo disso, por favor, eu rogo aflita.

Podemos ser cautelosos e evitar alguns incidentes, no entanto, não estamos imunes a nada. Neste fim de tarde eu convido a quem estiver lendo essa postagem que pare para agradecer pela sorte que tem.

Poderia ser você na boate de Santa Maria.
Poderia ser sua casa nas enchentes de Londrina.
Poderia ser sua família nos deslizamentos de Friburgo.
Poderia ser  seu filho nos terremotos japoneses.

Poderia ser, mas não foi. Deus tem protegido a todos nós até  aqui. Por isso eu proponho que paremos para refletir -

- Estamos com sorte e até agora bem protegidos. O mínimo que podemos fazer é levar as nossas orações a todos que sofrem neste  momento. 


Espero que quem esteja me lendo agora se sensibilize com a lamentável desgraça. Que exerçamos essa  capacidade (um pouco perdida, a meu ver) de sofrer  pela dor do próximo.


Beeeeeeijos.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Como nossos pais

Olá, mulherada!!
 
Hoje de manhã meu marido estava tocando piano e pediu que eu cantasse "Como nossos pais" de Elis Regina para acompanhá-lo. Caso alguém não conheça a música confira no link, é belíssima. ;)
 
Toda vez que escuto/canto essa música penso: "Graças a Deus". Nessa parte especialmente:

"Minha dor é perceber
que apesar de termos feito tudo que fizemos
ainda somos os mesmos...
e vivemos...
como nossos pais..."
 
 
Mesmo sem querer, no fundo, no fundo, isso acontece com todos nós. A gente olha nossos pais, reconhece os defeitos, chega até a criticar... Mas no fim das contas... Somos os mesmos e vivemos como eles. rs
 
 
Pelo menos comigo e com meu irmão isso é muito verdadeiro: crescemos ouvindo música, escutando mamãe cantar acompanhando  papai no violão, vendo mamãe ter um senso de responsabilidade profissional fora do comum, apreciando bons pratos em bons restaurantes como papai... Tantas coisas que se repetem na minha vida e na de meu irmão, acho eu!
 
 
Eu e "rimão" adoramos música. Ele, tem uma musicalidade fantástica e é excelente instrumentista (como o pai).
 
Eu, adoro cantar e casei com um músico. Acompanho marido nos instrumentos (como a mãe). A propósito, eu reproduzi mamãe em muitas coisas: sou professora como ela e tenho a mesma postura no que tange a assuntos profissionais, familiares e do lar que ela. As pessoas dizem que nos parecemos DEMAIS, sobretudo, fisicamente. #será?
 
 
Meu irmão fala como meu pai - o mesmo jeito, im-pres-sio-nan-te! Ele também aprecia bons restaurantes, se interessou por programação, curte totó e ping-pong, adora um bom papo, tem uma postura mais "luxuosa" em relação à vida e é  um homem trabalhador, sério e de um caráter irreprimível. Como meu pai.
 
 
 
Meu irmão também é organizado como mamãe.
Eu também sou popular como papai.
 
Acho que eu e meu irmão temos muito dos dois lados: materno e paterno!
 
E ainda tenho mais exemplos, assim, por alto:
 
Minha prima Vanessa é uma que gosta muito  de presentear as pessoas, como a mãe dela.
 
Minha prima Carol leva os filhos para fazer passeios ao ar livre, como o pai dela fazia com ela.
 
Minhas vizinhas amam cuidar de criança, como a mãe delas.
 
Meu marido é perfeccionista e muito carinhoso, como a mãe dele.
 
Mesmo não querendo continuo achando que somos os mesmos e vivemos como nossos pais. E eu dou Graças a Deus por isso - por ter pais cujos valores são nobres e por tê-los transmitido a mim e ao mano. Lógico que eu não gostaria de ser insegura como minha mãe ou geniosa como meu pai, mas são ônus. Fazer o quê?
 
E vocês? Concordam comigo e com a Elis Regina? rs
 

A minha filha ainda é novinha para responder a essa pergunta, mas adianto que ela ama canto, dança e maquiagem.........





Como a mãe... 
 
 


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

A noiva que faltou ao próprio casamento: eu

Olá, mulherada!!!

 

Como estão?

 

Eu estou ótima e vou contar por quê: tirei carteira de motorista ano passado mas acabou que somente esse ano estou dirigindo de verdade. Quer dizer, eu até dirigia ano passado, mas a frequência era baixa e eu ficava sem confiaça para pegar no carro. Esse ano meu marido tem me posto para dirigir à vera, incluindo em estradas já que pelo tipo de vida que irei levar não terei como fugir muito disso. Carro morto, marcha errada e curvas à lá Ayrton Senna à parte, estou indo bem. Acreditem... hehehehehhe Estou muito orgulhosa de mim mesma! Palmas para mim!


 


Pessoal, eu acho que seria uma sacanagem se eu simplesmente desinbestasse  a falar de outros assuntos sem mencionar como foi  o casamento, afinal, eu azucrinei vocês um bocado ano passado, né? Pois bem, eis a história.

 

Eu vou colocar algumas fotos para já ir matando a curiosidade de quem não foi/ pôde ir, mas estas ainda não são as fotos oficiais-super-power-mega-poderosas, ok?  

 

Honestamente,  não sei detalhe nenhum do meu casamento. Nada mesmo. É que eu e meu marido não fomos ao evento. rs


Eu havia escolhido a cor da festa - marrom e rosa.

 
 

Eu havia escolhido o bolo - de lacinho com bolinhas.

 
 

 

Eu havia escolhido o make - sim, eu optei pelo batom, vermelho, não resisti! rs

No melhor estilo Dona Florinda! hahahaha
 
 

Eu havia escolhido o penteado - semi preso, com coroa. De princesa mesmo.

 
 

 Eu havia escolhido o vestido:

 
 

Eu tinha tudo para ir ao casamento: acordei feliz, ganhei flores e uma carta emocionante do meu pai. Me arrumei em casa, porém,  isso não foi legal. Tinha muita gente na casa, um entra e sai danado, o taxi que levaria minha família atrasou... Um rolo do caramba que me estressou bastante! No entanto,  quando todos se foram, eu fiquei tranquila e entrei no carro rumo ao casório.

 

Meu pai, um gozador, vinha fazendo a maior arruaça na rua: buzinando para todo mundo ver que a filha dele tava casando, com a luz interna acesa, andando bem devagarzinho, celebrando e quebrando a tensão. Ok, eu não estava tensa, eu estava ansiosa. Eu só dizia a ele: "Anda, pai, o sinal vai fechar. Acelera, eu quero chegar lá 19:30. Quero casar logo... O Barbieri vai fugir, vamos, vamos!! rs" Foi bem divertido. Cheguei lá na hora que eu queria entrar - 19:30.

 

Só que deu outro rolo na entrada pois meu marido mudou o planejamento da casa de festas na hora (outro dia explico) e o salão cometeu uma gafe no momento de fazer o controle dos convidados. Isso fez com que tudo começasse bem mais atrasado do que eu desejava. ;( Contudo, eu estava no exercício de toda santa paciência que o Senhor me concedeu. rs

 

 Enfim, a cermônia começou 1 hora depois (eu estava morrendo de pena do pastor e dos convidados que chegaram na hora estimada no convite) e foi um deleite. O pastor, um colega da minha Pós-Graduação, foi sensacional e fez uma pregação muito didática e prazerosa.

 

Passada a celebração e mais alguns contratempos por problemas de saúde de familiares durante o ato religioso (!!!!!!!!!!!!!!!), a festa "começou".

Eu e meu marido resolvemos ir de mesa em mesa cumprimentar os convidados. Aaaaaaah. Essa parte foi ótima mas também foi a nossa perdição! Mesmo tendo poucos convidados, essa atividade nos tomou a festa toda - até que  cumprimentássemos, tirássemos foto, agradecessemos pela presença e talz...  Quando acabamos de falar com todos, muita gente já tinha ido embora (era domingo, as pessoas trabalhariam no dia seguinte),  não havíamos comido, bebido e nem curtido.

 

Fiz promessas de me acabar de dançar no meu casamento para tanta gente (Vizinhas, perdoem-me!!! rs) e no fim, não participei da festa. Não sei o que o dj tocou, não dei nenhuma chegadinha na pista... Sinto como se não tivesse ido ao meu próprio casamento. Faltei no dia!! :(

 

Acho que fiz bem em falar com todos os convidados (ao menos tentei) mas lamento que a festa não tenha sido tão animada, provavelmente pela minha ausência na pista já que sou praticamente uma cheerleader... hehehhe

 

Contratempos no dia da festa são uma pena. A gente espera tanto pelo grande dia que deveria ser proibido que qualquer coisa saísse dos conformes. Mas a vida nem sempre é como a gente planeja, né? O que importa é que eu e Barbieri recebemos a bênção oficial do Senhor e já começamos a viver felizes, "o para sempre" vai ser com o tempo. =)

 
 


 
 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O ar da graça!

Olá, mulherada!!!

 

Depois de praticamente 3 meses de abandono resolvo escrever por aqui. É muita cara-de-pau, eu sei. Mas o casamento, o fim do ano, a mudança e mais tantas coisas me fizeram desistir. Fora que eu estava sem assunto, sem motivação para estar aqui e aí já viram, né?

 

Tenho tantas coisas de que poderia falar que estou até meio perdida. Na verdade, ainda não estou sentindo no coração aqueeeeeeeeeeeeeeeeela vontade sobrenatural de blogar, mas acho que fazê-lo será bom para mim por razões que esclarecerei em breve.

 

Bem, eu estou casadíssima da Silva, digo, de Barbieri e saí do Rio de Janeiro. Eu havia comentado só umas 200 vezes, lembram? Então... Acho que blogar será uma forma interessante de dar notícias à minha mãe (alô, mamãe!!) e a minha família que me acompanhará de uma distância um pouco maior.

 

Sobre o casamento eu farei um post (ou quem sabe 2 ou 3... ou 4... rs) falando mais detalhadamente sobre o evento curioso que foi.

 

Ah! A pegunta que todos me fazem:

 

"Como está a vida de casada?"

 

Até estes útimos dias, engordativa.

 

Cara, foi casamento, lua de mel, Natal, Ano Novo, férias, casa lotada, aniversário da minha filha, sobra de festinhas na geladeira... Não há quem resista e eu já nem gosto de comer mesmo... 5 kg em 1 mês. Onde compro cianureto para me matar?

 

Eu, que além de comer,  A-DO-RO cozinhar, tenho feito bonito aqui em casa:

Creme de cebola, quiche de alho-poró, souflè de legumes, lasanha, estrogonoffe... Vixe!! Eu não sei se terei coragem de dizer agora que o blog é para falar de dieta  porque eu vou querer compartilhar receitas com vocês... Não me odeiem por isso. :p


Se eu estou pensando em emagrecer? Era bom, né? Mas por enquanto, por HOJE, não quero pensar nisso como missão de 2013.  Se eu conseguir me alimentar como uma pessoa normal, sem eternas crises de efeito sanfona (como mais esta de agora) já ficarei contente.

 

Aos poucos atualizo isso aqui.

 

 

Beeeeeeeeeeijo